Meus amados filhos, quereis oferecer um asilo de amor, um abrigo de fidelidade ao vosso Deus, perseguido pelo furacão maldito da culpa? Não vedes certamente o meu corpo dilacerado, não obstante Eu continuar a ser flagelado!… Não vedes o pranto inundar-Me as faces; não obstante, a crueza dos espinhos me penetrar a minha cabeça! Não vedes a angústia mortal da agonia de Getsemani; não obstante — Ah! — As suas indizíveis amarguras encherem até transbordar o cálice do meu Coração abandonado!… O pecado não dá tréguas às minhas dores… Esta torrente de iniqüidade persegue-Me há vinte séculos, segue os meus passos ferozmente… procura, anela devorar a obra da minha redenção… perder as almas.